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Alguns radicais islâmicos fizeram correr a ideia há já alguns anos, de que o rotulo da garrafa de Coca-Cola lido em frente ao espelho e interpretando com caracteres árabes pode se ler: “No to Mohammed," "No to Mecca.”
Agora ponho-me a imaginar há 120 anos atrás um farmacêutico da Geórgia nos Estados Unidos ao inventar um remédio para as dores com base em folha de coca e noz de cola para vender localmente na sua farmácia se lembrou: “E porque não escrever uma mensagem subliminar anti-muçulmana no nome deste meu novo remédio?”
Enfim…
In: BBC news e www.snopes.com
Recentemente descobri que na primeira fase de abertura da Arábia Saudita à música e cultura do ocidente, existia um esforço e interesse por parte das empresas ocidentais em cumprir as suas regras para conseguir entrar e triunfar nesse mercado. Foram muito poucas as empresas que alteraram especialmente para o reino os seus produtos que eram vendidos iguais por todo o mundo. Ainda assim encontrei esta preciosidade: Alguns Cd’s da Mariah Carey onde a censura era feita pela própria discográfica nos seus produtos para poderem entrar no mercado.
Este é um daqueles post’s que tinha aqui guardado para escrever há já muito tempo, mas sabendo que tinha o blog controlado pelo departamento de censura, falar sobre ele poderia trazer-me problemas. Aqui vai a notícia completa.
A 15 de Setembro contei o episódio de dois amigos que tinham sido presos por tirar uma fotografia a uma base militar. Na altura ainda não tinha estado com eles e apenas tinha ouvido a história por outros, por isso fica a correcção: A fotografia do “crime” não foi tirada a nem a nenhum edifício militar nem mesmo a um edifício público, mas sim ao chão. Sim ao chão! Quando iam para o trabalho encontraram uma situação de “Arábia Saudita no seu melhor”, um buraco no chão no meio da estrada e algum génio lembrou-se de meter o pino de sinalização, imaginem, dentro do buraco!!